Tenha em conta, sexo numa relação não é tudo…, mais sim um complemento.
Furtado que é filho de pais cabo verdianos que o levaram a Angola quando era ainda bebé, foi um dos mais impopulares CEMGFAA que ascendeu a este cargo. Na altura, o Comandante em chefe nomeou sem consultar o conselho de Defesa de Angola provocando um surdo descontentamento nas forças armadas angolanas. Os militares tinham como preferência, o então chefe de Estado Maior do Exército, General Mateus Miguel Ângelo " Vietnam" que melhor posicionado estava na linha de sucessão.
*Mérito de matéria do Club-K.net, podem seguir a hiperligação abaixo para aceder ao sitewww.club-k.net/index.php
Momentos de reflexões
A vida é um mistério de profundas grandezas infinitas, é um mistério não compreendido mais estudado pelos homens, nela nos deparamos com várias barreiras, lutas e desafios que bem a mal temos que vencer, existem milhares de chance para perdermos mas mesmos assim nunca nos deixemos vencer, e nem cair num abismo sombrio e melancólico a vida é mas um desafio que todo mundo tem e que nos devemos lembrar que mesmo quando parece que mais nada é possível é nesta hora em que devemos ser mais fortes e lutar ainda mais, dar volta a situação e inverter este resultado porque tudo depende de nós e quando temos a ideia que não conseguiremos vencer ai estamos perdidos, porque ninguém é mais fraco que aquele que quer ser fraco, ninguém é mais cego que aquele que não quer ver, ninguém é mais surdo que aquele que não quer ouvir, e a vida é assim, uns nascem, enquanto outros morrem, uns riem enquanto outros choram e é assim, ninguém tem tudo o que quer, ninguém é feliz para sempre, e ninguém é triste para sempre, a vida é assim algo com e sem lógica, com mistério recônditos desta natureza infinita mãe e madrasta, amiga e inimiga tudo num só pacote. É esta a vida…, que muitos vivem e temem pelo dia de amanhã, se hoje foi difícil como será o de amanhã? Talvez com menos recaídas mais talvez mais sofredor que o dia de ontem , vidas falsas, verdadeiras, amigos falsos e verdadeiros tenham sempre em conta que nem tudo o que brilha é ouro e de lá a luz porque até no fim do túnel pode haver uma luz, nunca sabemos ao certo o que vemos, as pessoas dão um impacto verdadeiramente opaco e ninguém vê o que o que está por trás, abra bem os olhos e apesar de tudo confie no ser humano apesar de ser mau, também tem um coração e sentimentos de homem não banalize o da tua espécie o mundo é cruel, a vida nos ensina a sermos duros ninguém escolhe ser mau, é a sua espécie é característico, ninguém escolhe ser perdedor mas nem todos devem ganhar é um jogo onde há quem ganhe e há quem perde, há caçadores e há os que são caçados. Acredite no num mundo melhor que tu possas proporcionar aos de mais, acima de tudo acredite no homem e lhe dê um voto de confiança.
Smiley Tercio
O rap, comercializado nos EUA, desenvolveu-se tanto por dentro como por fora da cultura hip hop, e começou com as festas nas ruas,nos anos 1970 por jamaicanos e outros. Eles introduziam as grandes festas populares em grandes galpões,com a prática de ter um MC, que subia no palco junto ao DJ e animava a multidão, gritando e encorajando com as palavras de rimas, até que foi se formando o rap. A origem do Rap veio da Jamaica, mais ou menos na década de 1960 quando surgiram os sistemas de som, que eram colocados nas ruas dos guetos jamaicanos para animar bailes. Esses bailes serviam de fundo para o discurso dos "toasters", autênticos mestres de cerimônia que comentavam, nas suas intervenções, assuntos como a violência das favelas de Kingston e a situação política da Ilha, sem deixar de falar, é claro, de temas mais polêmicos, como sexo e drogas. No início da década de 1970 muitos jovens jamaicanos foram obrigados a emigrar para os Estados Unidos da América, devido a uma crise econômica e social que se abateu sobre a ilha. E um em especial, o DJ jamaicano Kool Herc, introduziu em Nova Iorque a tradição dos sistemas de som e do canto falado e foi se espalhando e popularizando entre as classes mais pobres ate chegar a atingir a alta sociedade
Com a aceitação da música rap nos meios sociais mais recentes (nos últimos vinte anos), a palavra rap se encontra, atualmente, "online" sendo um neologismo popular do acrônimo para rhyme and poetry (rima e poesia); porém, apesar da associação com poesia e ritmo, o significado da palavra rap não é um acrônimo em si, mas descreve uma fala rápida que precede a forma musical (de ritmo e poesia),[1] e significa "bater".[2] A palavra (rap) é usada no Inglês britânico desde o século XVI, e especificamente significando "say" ("dizer", ou "falar", "contar o conto") desde o século XVIII. Fazia parte do Inglês vernáculo afro-americano nos anos de 1960, significando "conversar", e logo depois disto, no seu uso atual, denota o estilo musical.[3]
Como exemplo do significado erudito da palavra, em Inglês, podemos citar um vendedor, em um ambiente comercial, em que este está fazendo a "falação" dele para a venda do produto; você pode dizer que esta "falação" é o "rap" dele. Usado como em "that's his rap" (ou "that is my rap"), significando: "Este é o papo dele" (ou "meu papo"). O Rap, neste exemplo, é a "idéia que alguém quer lhe vender"; a "explicação", em si; o "papo."
Rap, na música, é extremamente fidedigna à improvisação poética sobre uma batida no tempo rápido e freqüentemente só é acompanhada pelo som do baixo, ou sem acompanhamento. Rap é um estilo musical raro em que o texto é mais importante que a linha melódica ou a parte harmônica; sendo um dos dois únicos estilos musicais da história da música ocidental em que o texto é mais importante que a música---o outro sendo o canto gregoriano, em que a música era uma monodia, homofônica, marcada pelo ritmo, e a melodia religiosamente não podia nunca sobressair o texto litúrgico. O rap não usa melodias e motivos decorativos e harmônicos com arranjos elaborados dos insrumentos, mas vale-se somente em quão rápido o cantor narra a sua "fala" com muito pouca musicalidade adicionada a sua poesia. A música rap também tem uma similaridade distinta com a música celta em que forma-se uma brincadeira na qual os cantores tentam duelar suas frases com rimas, rapidamente improvisadas e humorísticas; alternadamente, um desafiando o outro nas rápidas frases inteligentes; quem ganha---deixando o outro esgotado sem idéias---não paga pelas bebidas. Esta influência indireta e não intencional veio da música de raiz, de folclore, importada pelos imigrantes escoceses e irlandeses que migraram para o sul dos EUA, das fazendas de plantação, como a música afro-americana, que pelo povo do sul, com a música de improvisação, no Jazz de raiz, surge nos duelos de banjo (country) depois, e desses "duelos" aparece também, bem mais tarde, o rap.
O rap, comercializado nos EUA, desenvolveu-se tanto por dentro como por fora da cultura hip hop, e começou com as festas nas ruas,nos anos 1970 por expatriados jamaicanos e outros. Estes introduziam as grandes festas populares em grandes galpões,com a prática de ter um MC, que subia no palco junto ao DJ e animava a multidão, gritando, encorajando mais e mais com as palavras de rimas, até que foi se formando o rap.
A origem do rap remonta à Jamaica, mais ou menos na década de 1960 quando surgiram os sistemas de som, que eram colocados nas ruas dos guetos jamaicanos para animar bailes. Esses bailes serviam de fundo para o discurso dos "toasters", autênticos mestres de cerimónia que comentavam, nas suas intervenções, assuntos como a violência das favelas de Kingston e a situação política da Ilha, sem deixar de falar, é claro, de temas mais prosaicos, como sexo e drogas. No início da década de 1970 muitos jovens jamaicanos foram obrigados a emigrar para os Estados Unidos da América, devido a uma crise económica e social que se abateu sobre a ilha. E um em especial, o DJ jamaicano Kool Herc, introduziu em Nova Iorque a tradição dos sistemas de som e do canto falado, que se sofisticou com a invenção do scratch, um discípulo de Herc. O primeiro disco de rap que se tem notícia, foi registrado em vinil e dirigido ao grande mercado (as gravações anteriores eram "piratas") por volta de 1978, contendo a célebre King Tim III da banda Fatback. O rap, assim como o pagode e o blues, no seu surgimento era um ritmo mais comum entre pessoas de classe social mais baixa e que, com o tempo, invadiu o mercado de todos os grupos sociais---sendo um dos estilos musicais que mais vendeu no mercado popular dos anos 1990 até o início da década de 2000; mas, desde 2006, a venda do rap tem caído drasticamente, preocupando as grandes gravadoras deste estílo musical.[4]
"Ancestral directo" do rap pode ser considerado o funk, ou o jazz, músicas afro-americanas que apresentam elementos semelhantes. Outro ritmo ao qual o rap é tributário é o toast, que consiste em versar sobre uma versão instrumental ou de uma versão dub de alguma canção reggae, sempre no ritmo da batida. Essa tradição foi levada aos Estados Unidos por imigrantes jamaicanos, como o DJ Kool Herc. Nos Estados Unidos, a base de Reggae foi substituída por uma batida tirada do funk, através da utilização de dois discos idênticos dos quais era aproveitada apenas a parte instrumental da música, chamada break (os "breques," como nas paradas repentinas da percussão numa batucada).
As primeiras gravações de rap datam do início dos anos 1970, com alguns grupos como os Last Poets e Gil Scott Heron. Nessa época, trata-se simplesmente da declamação de um texto sob o ritmo das batidas de tambores africanos, sendo a negritude o tema de predilecção.
Na actualidade, os MCs utilizam, como base, batidas de outras músicas habilmente extraídas pelos DJs, ou bases montadas electronicamente, ou, ainda, instrumentos tocados por músicos.
Um recurso muito presente no rap são os samples ("amostras"), que são pequenas "pedaços" de outras músicas, covers (pré-gravadas), e inseridas digitalmente numa "nova" música. Os samples tanto podem ser da parte instrumental de uma música como podem ser de vocais.
Inicialmente, os temas das letras giravam em torno de assuntos como festa e diversão, que aos poucos foram substituídos por outros temas como as desigualdades sociais e o combate ao racismo. vinte anos depois, se tornou um dos estilos musicais mais popular em todo o mundo, sendo muito difundido principalmente nos EUA, na França, no Japão e no Brasil. A primeira música de rap a surgir no Brasil foi "Kátia Flávia", em 1987, de autoria de Fausto Fawcett e Laufer. Em Portugal a primeira compilação de rap surgiu em 1994 com o designação de Rapública.
Modo de cantar o rap de forma improvisada. Colocando versos feitos na hora, baseados nos versos dos seus adversários. Geralmente os MC's participam de rachas, disputas de free style onde um tenta ser melhor do que o outro.
Quando se fala em Gangsta Rap o que vem a mente de muitos é músicas falando sobre "mulheres", "carrões" e "festas", mas a verdade é que isso não tem nada a ver com o estilo. Quando o assunto é Gangsta Rap a temática é completamente outra. O grupo que fez o Gangsta Rap se tornar conhecido no mundo todo foi o N.W.A, formado pelo finado Eazy-E, por Dr. Dre, Ice Cube, Mc Ren e Dj Yella, eles falavam sobre a brutalidade da policia, sobre os problemas que afetam as comunidades, as rixas que acontecem no gueto, e sobre o tráfico, que é o comércio mais ativo na maioria das periferias, e como nos EUA os Bloods & Crips haviam se espalhados como uma epidemia, e as letras se pareciam muito com o estilo de vidas dos membros de gangues, se deu o nome a esse estilo de rimar de Gangsta Rap.
O Gangsta Rap (Rap Gângster) surgiu nos Estados Unidos no meio dos anos 1980 com os Run DMC (e outros)como LL Cool J. Com letras duras e brutais o gangsta rap logo ganhou espaço na mídia mundial. Entre os maiores gangsta rappers destacam-se 2pac, N.W.A., Compton Most Wanted, entre outros, que entre as suas rimas falavam das desigualdades e do racismo alem do ódio que sentiam uns pelos outros. Desde então o mundo do gangsta rap evoluiu muito e hoje em dia os rappers podem falar e fazer músicas falando de tudo, ou seja, poucos ainda valorizam as raízes culturais, desse estilo que foi criticado por Spike Lee por em sua opinião, fazer crer que ler e estudar é coisa de branco. Outro grupo que se destacou (e ainda se destaca) quando o gangsta rap estava surgindo foi o N.W.A. - Niggas With Attitude, formado em 1986 por Dr. Dre, MC Ren, Eazy-E, Ice Cube e nas pickups, o DJ Yella. O grupo se tornou notório pelas suas letras pesadas, especialmente como "Fuck tha Police", de 89, que resultou no FBI enviando uma carta de aviso para a Ruthless Record, sugerindo que o grupo tomasse mais cuidado com o que dizia.
Este é um tema bastante difícil e profundo para ser tratado com rapidez. Vivemos hoje em um momento em que a política é questionada, pois, ela é sistematicamente confundida com as ações dos políticos profissionais, principalmente, pelos maus políticos.
O que é política?
é o título de um livro contendo a idéia de política da pensadora e filosofa alemã Hannah Arendt. Na verdade são fragmentos de sua obra publicados postumamente. Hannah Arendt é considerada uma das maiores pensadoras desde século e seu trabalho sobre as Origens do Totalitarismo é considerado uma obra clássica e definitiva sobre o assunto. Além disso, é uma das maiores autoridades em relação ao estudo da política na Grécia e Roma antiga. Por isso, recomendamos a leitura desta autora. Alertamos que Hannah Arendt não é uma leitura fácil, mas é imprescindível para entendermos melhor o assunto.
Vejamos, então, como ela discute a questão:
Para Hannah Arendt "O sentido da política é a liberdade". Segundo ela, a idéia de política e de coisa pública surge pela primeira vez na polis grega considerada o berço da democracia. O conceito de política que conhecemos nasceu na cidade grega de Atenas e está intimamente ligado à idéia de liberdade que para o grego era a própria razão de viver.
Utilizando o conceito grego de política é que Arendt nos diz que "A política baseia-se no fato da pluralidade dos homens", portanto, ela deve organizar e regular o convívio dos diferentes e não dos iguais. Para os antigos gregos não havia distinção entre política e liberdade e as duas estavam associadas à capacidade do homem de agir, de agir em público que era o local original do político. O homem moderno não consegue pensar desta maneira pelas desilusões em relação ao político profissional e a atuação desse no poder. Porém, Arendt, judia, que viveu os horrores da Segunda Guerra Mundial, acreditava na ação do homem e na sua capacidade de "fazer o improvável e o incalculável".
Vejamos o que diz Hannah Arendt: "A política, assim aprendemos, é algo como uma necessidade imperiosa para a vida humana e, na verdade, tanto para a vida do indivíduo maior para a sociedade. Como o homem não é autárquico, porém depende de outros em sua existência, precisa haver um provimento da vida relativo a todos, sem o qual não seria possível justamente o convívio. Tarefa e objetivo da política é a garantia da vida no sentido mais amplo" (grifo meu). Para ela, a tarefa da política esta diretamente relacionada com a grande aspiração do homem moderno: a busca da felicidade.
Não é fácil discutir a questão da política nos dias de hoje. Estamos carregados de desconfianças em relação aos homens do poder. Porém, o homem é um ser assencialmente político. Todas as nossa ações são políticas e motivadas por decisões ideológicas. Tudo que fazemos na vida tem conseqüências e somos responsáveis por nossa ações. A omissão, em qualquer aspecto da vida, significa deixar que os outros escolham por nós.
Nossa ação política está presente em todos os momentos da vida, seja nos aspecto privado ou público. Vivemos com a família, relacionamos com as pessoas no bairro, na escola, somos parte integrantes da cidade, pertencemos a um Estado e País, influímos em tudo o que acontece em nossa volta. Podemos jogar lixo nas ruas ou não, podemos participar da associação do nosso bairro ou fazer parte de uma pastoral ou trabalhar com voluntário em uma causa em que acreditamos. Podemos votar em um político corrupto ou votar num bom político, precisamos conhecer melhor propostas, discursos e ações dos políticos que nos representam.
Não podemos confundir que política é simplesmente o ato de votar. Estamos fazendo política como tomamos atitudes em nosso trabalho, quando estamos conversando em uma mesa de bar ou quando estamos bebendo uma cerveijinha após uma "pelada" de futebol. Estamos fazendo política quando exigimos nossos direitos de consumidor, quando nos indignamos ao vermos nossas crianças fora das escolas sendo massacradas nas ruas ou nas "Febens" da vida. Conhecemos o Estatuto da Criança e do Adolescente? ou o Código do Consumidor?, a nossa Constituição, nem pensar e grande demais. E que dizer das leis transito que estamos a todo momento desrespeitando?
A política está presente quotidianamente em nossa vidas: na luta das mulheres contra uma sociedade machista que discrimina e age com violência; na luta dos portadores de necessidade especiais para pertencerem de fato à sociedade; na luta dos negros discriminados pela nossa "cordialidade"; dos homossexuais igualmente discriminados e desrespeitados; dos índios massacrados e exterminados nos 500 anos de nossa história; dos jovens que chegam ao mercado de trabalho saturado com de milhões de desempregados; na luta de milhões de trabalhadores sem terra num país de latifúndios; enfim, na luta de todas as minorias por uma sociedade inclusiva que se somarmos constituem a maioria da população. Atitudes e omissões fazem parte de nossa ação política perante a vida. Somos responsáveis politicamente (no sentido grego da palavra) pela luta por justiça social e uma sociedade verdadeiramente democrática e para todos.